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terça-feira, 27 de setembro de 2011

A história do Linux


O nome Linux surgiu da mistura de Linus + Unix. Linus é o nome do criador do Linux, Linus Torvalds. E Unix, é o nome de um sistema operacional de grande porte, no qual contaremos sua história agora, para que você entenda melhor a do Linux.
A origem do Unix tem ligação com o sistema operacional Multics, projetado na década de 1960. Esse projeto era realizado pelo Massachusets Institute of Technology (MIT), pela General Eletric (GE) e pelos laboratórios Bell (Bell Labs) e American Telephone na Telegraph (AT&T). A intenção era de que o Multics tivesse características de tempo compartilhado (vários usuários compartilhando os recursos de um único computador), sendo assim o sistema mais arrojado da época. Em 1969, já existia uma versão do Multics rodando num computador GE645.
Ken Thompsom era um pesquisador do Multics e trabalhava na Bell Labs. No entanto, a empresa se retirou do projeto tempos depois, mas ele continuou seus estudos no sistema. Desde então, sua idéia não era continuar no Multics original e sim criar algo menor, mas que conservasse as idéias básicas do sistema. A partir daí, começa a saga do sistema Unix. Brian Kernighan, também pesquisador da Bell Labs, foi quem deu esse nome.
Em 1973, outro pesquisador da Bell Labs, Dennis Ritchie, rescreveu todo o sistema Unix numa linguagem de alto nível, chamada C, desenvolvida por ele mesmo. Por causa disso, o sistema passou a ter grande aceitação por usuários externos à Bell Labs.
Entre 1977 e 1981, a AT&T, alterou o Unix, fazendo algumas mudanças particulares e lançou o System III. Em 1983, após mais uma série de modificações, foi lançado o conhecido Unix System IV, que passou a ser vendido. Até hoje esse sistema é usado no mercado, tornando-se o padrão internacional do Unix. Esse sistema é comercializado por empresas como IBM, HP, Sun, etc. O Unix, é um sistema operacional muito caro e é usado em computadores poderosos (como mainframes) por diversas multinacionais.

LILO


Introdução
LILO é a sigla de LInux LOade. Trata-se de um programa que permite o uso de dois ou mais sistemas operacionais no mesmo computador. A ferramenta possui uma série de instruções para gerenciar o setor de boot (inicialização) do HD, permitindo que se inicialize o computador a partir de uma partição que não seja a primeira do disco.

Linux em casa x Linux nas empresas


Até mesmo quem nunca mexeu no Linux sabe que esse sistema operacional ganha novos usuários a cada dia. Quem acompanha as notícias com mais freqüência sabe que a maioria desses novos usuários são empresas. O número de companhias que estão adotando o Linux é cada vez maior. Mas, se por esse lado o Linux alcança esse sucesso, por outro, o lado dos usuários domésticos, o mesmo não acontece. Não, isso não significa que o número de usuários "caseiros" não cresce. Isso acontece sim, mas numa proporção menor se comparado ao crescimento do Linux nas empresas. Por que será que existe essa diferença?

Editor vi


Introdução
"vi" é a sigla para "Visual Interface". A origem desse nome se deve ao seguinte fato: quando o vi foi criado (começo da década de 80), não era comum existirem editores de textos como nos dias de hoje. Naquela época, você digitava um texto mas não podia vê-lo! Isso mesmo! Em 1992, foi criado o vim (Vi IMitator), um clone fiel ao vi, porém com muitas outras funcionaliades, que só foram sendo adicionadas. Algum tempo depois, o vim passou a ser chamado de `Vi IMproved' (vi melhorado).
O vim é um dos editores de textos mais utilizados no mundo Unix. Em alguns sistemas, existe um link simbólico (/bin/vi) apontando para o /usr/vim. Em outros, o /bin/vi é o executável, só que executa diretamente o vim. Muita gente acha que usa vi, mas na verdade utiliza o vim, e eles têm algumas diferenças. O que você verá abaixo fala sobre o vim.
O vim é um editor de textos muito poderoso, ele pode: abrir vários arquivos ao mesmo tempo, possui sistema de autocorreção, auto-identação, seleção visual, macros, seleção vertical de texto, uso de expressões regulares, sintaxe colorida, e muito mais. Ele não é exclusivo do Unix, ou seja, pode ser executado em outras plataformas, como Amiga, MacOS, Sun, Windows entre outras.
Existe também o gvim, que é o vim em modo gráfico, com todas as funcionalidades do vim em pleno funcionamento, o que muda é apenas o modo gráfico mesmo.
O vim possui vários modos, ou seja, estados em que ele se encontra. São eles: modo de inserção, comandos, linha de comando, visual, busca e reposição. Abordarei os dois principais:

Sistema de arquivos ext3


Introdução
Usuários experientes de Linux sabem que o sistema possui excelente performance no gerenciamento de dados, tanto no que diz respeito ao armazenamento, quanto nas alocações e atualizações de informações. Dentre vários, um dos grandes responsáveis por tanta eficiência é o sistema de arquivo (ou filesystemext3 (sigla para third extended file system), que passou a ser integrado definitivamente ao Linux (kernel) a partir da versão 2.4. Este artigo mostrará as características mais importantes do ext3, além das razões de sua alta performance.

Montando partições e discos no Linux


Introdução
O uso do GNU/Linux (aqui chamado somente de Linux) cresce a cada dia. Muitos usuários, ao visitarem sites sobre o sistema operacional ou ao ouvirem o relato de colegas que já usam o Linux, sentem-se incentivados a experimentarem o sistema. A grande maioria já tem o sistema operacional Windows instalado e decide compartilhar o computador também com o Linux. Mas quase sempre, o usuário necessita acessar arquivos presentes na partição do Windows. Isso é perfeitamente possível, através de um processo conhecido comomontagem da partição. Algumas distribuições Linux montam as partições Windows automaticamente, mas em outras, é necessário que o usuário faça isso manualmente. Esse processo é simples e será explicado aqui. Os procedimentos a seguir devem ser executados como usuário root ou outro que tenha permissões de administrador.

FreeBSD, OpenBSD e NetBSD: características de cada um


Introdução
O objetivo deste artigo é mostrar as características dos sistemas operacionais FreeBSD, OpenBSD e NetBSD, de forma que seja possível saber a diferença entre eles e qual o mais indicado para determinadas aplicações. Esta é uma dúvida muito comum aos que desejam utilizar um sistema operacional BSD, mas não sabem qual escolher. É muito importante que se saiba o que é e como surgiu o BSD. Por isso, este tópico será visto primeiro. Em seguida, serão mostradas as características de cada sistema BSD e no que estes diferem.

Afinal, qual o melhor Linux para um iniciante?


Introdução
Em sites, listas de discussão e fóruns sobre GNU/Linux (aqui chamado apenas de Linux) e Software Livre, uma das dúvidas mais freqüentes é "qual o melhor Linux pra mim?" e ainda há as variações dessa pergunta: "qual o melhor Linux?", "que Linux eu instalo?", "qual distribuição vocês indicam para um iniciante?", e assim vai. Este artigo foi escrito com a intenção de ajudar a esclarecer esse tipo de dúvida. Se você ainda não usa Linux, mas quer experimentá-lo e não sabe como, provavelmente este texto lhe será útil.

Usando cron e crontab para agendar tarefas


Introdução

Suponha que você seja dono de um serviço de hospedagem de sites e diariamente precisa disponibilizar, numa pasta acessível por FTP, o arquivo de log de acessos de um cliente. É trabalhoso fazer isso manualmente e na pior das hipóteses, você pode esquecer. Felizmente, o Linux conta com o serviço cron, que permite a realização de tarefas programadas em dias e horários determinados por você. O objetivo deste artigo é mostrar como fazer isso.

O kernel do Linux


Introdução
Independente de qual seja, todo sistema operacional possui um kernel. Trata-se de um item fundamental, que antes do Linux era conhecido apenas por estudantes de computação de grandes universidades ou por desenvolvedores da área. Após o surgimento do Linux, o termo kernelficou mais conhecido e qualquer um que já tenha se aventurado no Linux provavelmente sabe de sua existência. Porém, os conceitos que envolvem o kernel não são claros a muita gente e, por isso, poucas pessoas sabem exatamente o que é kernel. O objetivo deste artigo é dar explicações sobre isso, mas com ênfase no kernel do Linux.

A história do Tux, o pingüim-símbolo do Linux


Introdução
Basta o desenho de um pingüim aparecer em qualquer lugar (site, revistas, livros, etc) para que muitas pessoas com conhecimentos de informática associem a imagem ao Linux. Também pudera, O Tux é uma figura de um pingüim que virou logotipo desse sistema operacional. Este artigo mostrará como e quando o Tux virou mascote do Linux e também explicará a escolha de seu nome.

O usuário root


Introdução
O Linux (na verdade, qualquer sistema operacional baseado em Unix) possui um tipo de usuário que tem acesso irrestrito aos arquivos e processos do sistema: trata-se do usuário root ou super usuário. Este artigo, voltado a iniciantes, mostrará qual a utilidade dessa conta e os cuidados que a cercam. Para isso, são abordados os seguintes assuntos: processos e arquivos, UID e GID, e comandos su e sudo.

O gerenciador de boot GRUB


Introdução
Gerenciadores de boot são softwares capazes de iniciar o processo de carregamento de sistemas operacionais em um computador. Por diversas razões, é comum encontrar máquinas que possuem mais de um sistema operacional instalado. Nestes casos, os gerenciadores de boot têm papel importantíssimo, pois cabe a eles a tarefa de permitir ao usuário o carregamento de um ou outro sistema. Este artigo apresentará e abordará as principais características do GRUB, um gerenciador de boot cada vez mais usado, principalmente em instalações que envolvem o Linux.

Servidor Samba: o que é


Introdução
O Samba é um "software servidor" para Linux (e outros sistemas baseados em Unix) que permite o gerenciamento e compartilhamento de recursos em redes formadas por computadores com o Windows. Assim, é possível usar o Linux como servidor de arquivos, servidor de impressão, entre outros, como se a rede utilizasse servidores Windows (NT, 2000, XP, Server 2003). Este artigo faz uma abordagem introdutória ao Samba, mostrando suas principais características e um pouco de sua história.

Processos no Linux


Introdução
Nos sistemas operacionais, um processo é a forma de representar um programa em execução. É o processo que utiliza os recursos do computador - processador, memória, etc - para a realização das tarefas para as quais a máquina é destinada. Este artigo mostrará os principais conceitos relacionados a processos no Linux e as ferramentas usadas para manipulá-los e gerenciá-los.

Como começar a usar o Linux


No título desta coluna, pensei em colocar algo como "A difícil arte de usar Linux", porém, na verdade, essa coisa de dificuldade é relativa e, na maioria das vezes, uma impressão exagerada. Começar a usar o Linux pode até exigir uma reeducação - no sentido de mudar de hábito -, mas não requer um treinamento intensivo ou uma dedicação digna de assuntos complexos, como muitos pensam.
Para começar a usar o Linux, duas coisas são importantes: boa vontade. A outra? Ter acesso a um computador onde se possa rodar o Linux.

Como usar o apt-get


Introdução

apt-get é um recurso desenvolvido originalmente para a distribuição Debian que permite a instalação e a atualização de pacotes (programas, bibliotecas de funções, etc) no Linux de maneira fácil e precisa. Este artigo, dividido em duas partes, mostrará como utilizar seus principais recursos.
Vale frisar que o apt-get deve ser utilizado através de um usuário com privilégios de administrador.

Conhecendo o Servidor Apache (HTTP Server Project)


Introdução
Pelo menos até o desenvolvimento deste artigo, o Apache era o servidor Web mais usado no mundo, tendo um domínio de mais de 60%. Por ser tão importante assim, nada melhor do que entender um pouco o Apache, conhecer sua história e saber como começar a utilizá-lo. É isso que você verá nas próximas linhas.

Apresentando o GNOME (GNU Network Object Model Environment)


Introdução
GNOME (GNU Network Object Model Environment) é um ambiente gráfico disponível sob a licença GPL a muitos sistemas operacionais baseados em Unix, com destaque para as distribuições Linux e BSD. Este artigo tem como principal objetivo mostrar suas principais características, de forma que o usuário possa analisar se esse ou se outro ambiente de desktop (como o KDE) é o mais adequado às suas necessidades.

Apresentando o KDE (K Desktop Environment)


Introdução
O KDE (K Desktop Environment) é um dos mais utilizados ambientes gráficos para Linux e para outros sistemas operacionais baseados no Unix. Por esta razão, este artigo fará uma apresentação de suas principais características e contará um pouco de sua história.
O que é KDE
Em primeiro lugar, o KDE pode ser considerado um ambiente gráfico, isto é, um recurso que permite a visualização de imagens, vídeos, animações, etc e a interação com essas características através de mouse, teclado e outros. Vale frisar que os ambientes gráficos precisam executar sobre sistemas gráficos, sendo o Xfree86 e o X.Org os mais conhecidos.
Em segundo lugar, o KDE pode ser tido como um gerenciador de janelas (window managers), ou seja, uma ferramenta que determina o tamanho e o formato de janelas, botões, ícones, entre outros.
Konqi, mascote do KDEEm terceiro lugar, o KDE pode ser considerado um ambiente de desktop, pois além de dar sentido à parte gráfica do sistema operacional, também oferece aplicativos muito interessantes, como o editor de texto KWord (integrante do KOffice), o navegador de internet Konqueror, o leitor de arquivos em PDF KPDF, etc.
Em relação ao quesito "visual", o KDE é um dos mais bonitos. Isso porque permite o uso e a criação de temas dos mais variados tipos, possibilita a utilização de efeitos gráficos e conta com gente muito criativa para isso. Os usuários encontram em sites como o KDE-Look.org centenas de combinações gráficas disponíveis. Aliando isso à possibilidade dos usuários contarem com vários itens de personalização, é difícil encontrar desktops com KDE exatamente iguais.
O principal "concorrente" do KDE é o GNOME, analisado nesta página. Ambos exigem bons recursos de hardware para uma execução plena de tudo o que oferecem. Por isso, computadores antigos podem contar com gerenciadores de janelas mais simples, como o BlackBoxEnlightenmentFluxBoxWindow Maker e Blanes, os mais conhecidos aqui no InfoWester. Muitos deles permitem a execução de aplicativos desenvolvidos para o KDE e para o GNOME.
Características do KDE
O KDE foi desenvolvido com base no Qt, uma biblioteca para o desenvolvimento de aplicações gráficas pertencente à empresa Trolltech. Isso não significa que é necessário pagar pelo uso do KDE, já que o Qt é gratuito para projetos de código-fonte aberto.
Em relação às características funcionais, o KDE é excelente! A começar por uma barra no desktop que dá acesso aos principais programas e recursos do sistema operacional. Usuários do Windows podem entender essa barra como sendo semelhante ao botão Iniciar. Essa barra também conta com ícones de acesso aos aplicativos mais usados (o usuário pode escolher quais), pode ter tamanho e posição diferentes do padrão, assim como pode ter visual e cores alterados facilmente (ao contrário do que ocorre com o seu equivalente no Windows, muito limitado neste aspecto). E, como não poderia deixar de ser, essa barra também pode exibir a data e hora atual.
Imagem do desktop do KDEDesktop KDE
Para customizar o KDE e parte do sistema operacional, os usuários contam com o Centro de Controle KDE. Por ele é possível, por exemplo, configurar a aparência e aplicar temas, acessar recursos de energia (útil para quem usa laptops), alterar o desktop (Área de Trabalho) e mudar opções de idioma ou localização. Ao acessar qualquer dos itens disponíveis, suas opções são mostradas numa área maior localizada à direita. A organização do Centro de Controle KDE é muito bem feita, de forma que até os usuários mais leigos consigam personalizar o sistema à gosto.
Um outro recurso do KDE que merece destaque é o navegador Konqueror. Como ele é integrado ao KDE, o navegador consegue executar vídeo, áudio e outras aplicações disponíveis na Web sem maiores complicações. Assim como acontece com os browsers Firefox e Opera, o Konqueror também possui navegação por abas, permitindo que em uma mesma janela haja várias páginas abertas.
O Konqueror também pode ser usado como gerenciador de arquivos, isto é, permite acesso organizado a pastas e arquivos do usuário, exibindo, por exemplo, miniaturas de figuras e trechos de arquivos de texto. Nesta função, o Konqueror também oferece opções de busca, arrastar e soltar arquivos, entre outros.
KonquerorKonqueror
Como não poderia deixar de ser, o KDE também permite multi-desktops, uma característica clássica do Linux. Por meio dela é possível acessar mais de uma área de trabalho no sistema, alternando-se entre elas através de botões na barra do KDE. Assim, em uma área é possível deixar abertos softwares de edição de áudio, em outra páginas e arquivos uma pesquisa acadêmica, em uma terceira planilhas do trabalho, e assim por diante.
Por fim, os já citados aplicativos para o KDE chamam a atenção por sua quantidade. Há softwares para os mais diversos fins:
- pacote de escritório KOffice, com editor de textos, planilhas, manipulador de imagens, etc;
- cliente de e-mail Kmail;
- leitor de RSS aKregator;
- tocador de áudio amaroK, capaz de indexar uma lista de reprodução a banco de dados, como o MySQL;
- jogo de golf Kolf;
- organizador de fotos digiKam, capaz inclusive de capturar imagens de câmeras digitais conectadas ao sistema;
- KLatin, ferramenta para auxiliar estudantes de latim (sim, até isso o KDE tem!);
- sistema de impressão KDEPrint, que permite, entre outros, gerenciar impressoras em rede;
- software de mensagens instantâneas Kopete, compatível com MSN Messenger (Windows Live Messenger), ICQ, AIM, Yahoo! Messenger, Jabber (usado pelo Google Talk) e até com canais de IRC (Internet Relay Chat);
- programa de backup (cópia de segurança) Keep;
- cliente para BitTorent KTorrent.
KSpreadPlanilha KSpread
Esses são apenas alguns exemplos. A quantidade de aplicativos para o KDE é enorme, em parte por causa do KDevelop, abordado a seguir.
KDevelop
O KDevelop é um interessante ambiente de desenvolvimento integrado (IDE - Integrated Development Environment) para o KDE, embora permita a criação de software para outros ambientes. Por meio dele é possível desenvolver software usando recursos visuais para as mais diversas aplicações.
A versão testada pelo InfoWester, a 3.2, é compatível com uma série de linguagens, como C/C++, Java, Python, Perl, Pascal, Ruby, Fortran e até instruções em SQL. No entanto, vale frisar que o KDevelop não possui compilador, usando quase sempre o GCC (GNU Compiler Collection) para isso.
Para saber mais sobre o KDevelop, visite seu site oficial.
Breve história do KDE
O projeto KDE surgiu em outubro de 1996 por iniciativa de Matthias Ettrich, programador alemão e usuário de Unix insatisfeito com suas interfaces. Por ter interesse em uma interface gráfica com mais recursos, deu início aos trabalhos junto a um grupo de desenvolvedores e, no ano seguinte (1997), surgiu a versão 1.0 do KDE, que contava com uma barra de tarefas, um gerenciador de arquivos (o Kfm) e uma série de aplicativos.
A versão 2.0 do KDE, lançada em 1999, trouxe como principais novidades o Konqueror, mais aplicativos e o fato mais curioso: o KDE havia sido totalmente reescrito.
SuperKaramba
O SuperKaramba é uma ferramenta para o uso de applets (pequenos aplicativos) para os mais diversos fins: monitoração dos recursos do computador, informativo sobre previsão do tempo, relógio, notas, calendários, etc.
O interessante no SuperKaramba é que a ferramenta separa conjuntos de funcionalidades por temas. Um tema muito conhecido é o TDE (The Desktop Enhancements), que informa o espaço disponível no HD, oferece um aplicativo de anotações, mostra os usuários ativos, exibe o status das conexões de rede, entre outros.
SuperKarambaSuperKaramba - tema TDE
Temas para o SuperKaramba podem ser encontrados no item Karamba do KDE-Look.org. O download do programa pode ser feito aqui.
KDM
Assim como o GNOME com o GDM, o KDE também possui um gerenciador de telas, o KDM (KDE Display Manager). Esse tipo de software permite que o usuário escolha, na tela de login, qualquer gerenciador de janelas para usar. Assim, se Fulano gosta do Window Maker, basta optar por ele no menu apropriado ao se logar. Se o irmão de Beltrano prefere o KDE, o procedimento é o mesmo.
O KDM também serve como interface gráfica de login. Assim, uma empresa pode colocar seu logotipo na tela que pede nome de usuário e senha, por exemplo.
Finalizando
Procura um bom motivo para usar Linux? O KDE, por si só, é uma excelente razão. Além de bonito, personalizável, fácil de usar e rico em aplicativos, esse ambiente de desktop conta com o apoio de muitos usuários dispostos a esclarecer dúvidas por meio de listas e fóruns de discussão.
A versão do KDE usada pelo InfoWester é a 3.5.2 e sua licença de uso é a GPL, que permite o uso em mais de um computador, custo zero de aquisição e acesso ao código-fonte.
O KDE está incluído em várias distribuições, por isso consulte o site ou a documentação de seu sistema, se não encontrá-lo em seu sistema operacional. Se preferir, visite este link para baixá-lo e para obter instruções sobre como instalá-lo.
Para mais informações, visite o site oficial do KDE. Bom proveito!
Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 01/08/2006 - Atualizado em 01/08/2006

OpenDocument Format (ODF)


Introdução

OpenDocument Format (ODF) é um conjunto de formatos de arquivos para aplicações de escritório (edição de texto, planilhas, apresentações de slides, banco de dados, manipulação de imagens, entre outros) desenvolvido com a proposta de oferecer um padrão aberto que pode ser adotado por qualquer pessoa ou instituição. Dessa forma, a distribuição de documentos nesses formatos se torna muito mais prática, já que basta a utilização de programas compatíveis, independente de sistema operacional ou plataforma. Neste artigo, o InfoWester apresenta uma abordagem introdutória ao OpenDocument Format e fornece alguns detalhes sobre suas principais características e vantagens.

Comandos básicos do Linux


O Linux (na verdade, GNU/Linux), assim como qualquer sistema operacional moderno, é perfeitamente capaz de oferecer interação com o usuário por meio de gráficos, fazendo com que seja possível utilizar a maioria de seus recursos através do mouse. Porém, em dado momento, o modo gráfico pode não estar disponível, restando apenas o modo texto (para a inserção de comandos). Além disso, determinadas tarefas só podem ser executadas por comandos digitados. Para não ficar perdido em qualquer dessas situações, é necessário conhecer alguns comandos do Linux. É isso que essa matéria apresenta a seguir.

Introdução ao sistema de arquivos ReiserFS


Introdução

O sistema operacional GNU/Linux (por comodidade, neste artigo o chamaremos somente de Linux) é muito abrangente no que se refere à compatibilidade com sistemas de arquivos (ou filesystems) variados. A maioria dos usuários de Linux o instalam em partições ext3 e ReiserFS(além de outras menos conhecidas), sendo que este último vem ganhando cada vez mais notoriedade. Prova disso, é que ele já tem até um sucessor, o Reiser4. Mas, o que é que o ReiserFS tem de vantajoso? Quais são as suas principais características? Quais as suas desvantagens? As respostas para essas perguntas você encontra no decorrer deste artigo.

Criando e gerenciando usuários no GNU/Linux


Introdução

Uma das coisas que torna seguro o sistema operacional GNU/Linux (na verdade, qualquer sistema baseado no Unix), é a sua exigência de que cada coisa tenha dono e permissões de uso. Assim, para que seja possível restringir ou permitir o acesso e o uso de determinados recursos a uma ou mais pessoas, é necessário que cada uma tenha um usuário devidamente criado no sistema operacional. Mas, como criar usuários no Linux? Como alterar as características desses usuários? Como bloquear ou mesmo eliminar um usuário do sistema? É isso que você verá nas próximas linhas.

Compactação e descompactação de arquivos com Tar e gzip


Introdução

Tar e o gzip são duas ferramentas utilizadas em sistemas operacionais baseados no Unix, como o GNU/Linux, para o "empacotamento" e para a compressão de arquivos, respectivamente. Embora seja perfeitamente possível usar qualquer desses programas de forma individual, a utilização de ambos ao mesmo tempo é muito comum e útil. Sendo assim, que tal aprender a compactar e a descompactar arquivos utilizando Tar e gzip e, conseqüentemente, entender o funcionando dos famosos arquivos de extensão tar.gz? É isso que você verá neste artigo. De quebra, você ainda saberá como trabalhar com o compactador bzip2.

Entendendo e usando permissões no Linux (Parte 2)


Introdução

Nesta segunda parte sobre entendimento e uso de permissões no Linux, vamos trabalhar com os comandos umaskchown e chgrp. O primeiro comando permite manipular as permissões padrão (default) do sistema, o segundo é usado para alterar o proprietário do arquivo ou diretório e, por fim, o terceiro é utilizado para mudar o grupo no qual um arquivo/diretório pertence.
Para você entender esses recursos, é extremamente importante que a primeira parte deste assunto tenha sido lida. Isso porque os conceitos mostrados no primeiro artigo serão aplicados aqui. Vamos lá?

Entendendo e usando permissões no Linux


Introdução

As permissões são um dos aspectos mais importantes do Linux (na verdade, de todos os sistemas baseados em Unix). Elas são usadas para vários fins, mas servem principalmente para proteger o sistema e os arquivos dos usuários. Manipular permissões é uma atividade interessante, mas complexa ao mesmo tempo. Mas tal complexidade não deve ser interpretada como dificuldade e sim como possibilidade de lidar com uma grande variedade de configurações, o que permite criar vários tipos de proteção a arquivos e diretórios.
Como você deve saber, somente o super-usuário (root) tem ações irrestritas no sistema, justamente por ser o usuário responsável pela configuração, administração e manutenção do Linux. Cabe a ele, por exemplo, determinar o que cada usuário pode executar, criar, modificar, etc. Naturalmente, a forma usada para especificar o que cada usuário do sistema pode fazer é a determinação de permissões. Sendo assim, neste artigo você verá como configurar permissões de arquivos e diretórios, assim como modificá-las.

Software livre, código aberto e software gratuito: as diferenças


Introdução

Sistemas operacionais baseados em Linux existem aos montes, com alguns deles sendo bastante populares, como o Ubuntu ou o Fedora, por exemplo. Há muitas pessoas que utilizam esses sistemas em seus computadores pessoais, mas é mais fácil encontrá-los em aplicações corporativas (servidores, terminais de lojas, etc) ou em centros de estudos. Uma das razões para isso é que, além de qualidade, sistemas Linux geralmente oferecem baixo custo de implementação por, na maioria das vezes, serem gratuitos.
Há uma variedade enorme de softwares que se encontram na mesma situação, isto é, estão disponíveis gratuitamente. É aí que entra em cena uma contradição da qual muitos não se dão conta: "vamos instalar tais programas em nossos computadores porque são livres, não iremos gastar praticamente nada com eles". Se o motivo da utilização considera apenas o aspecto dos gastos, não seria mais adequado dizer "vamos instalar tais programas porque eles são gratuitos"? Sim, pois software livre (free software) e software gratuito não são a mesma coisa. O InfoWester mostra as diferenças a seguir. De quebra, você vai entender também o que é código aberto (open source).

ADSL: o que é e como funciona


Introdução

ADSL é a sigla para Assymmetric Digital Subscriber Line ou "Linha Digital Assimétrica para Assinante". Trata-se de uma tecnologia que permite a transferência digital de dados em alta velocidade por meio de linhas telefônicas comuns. A cada dia, a tecnologia ADSL ganha novos usuários, tanto é que este é o tipo de conexão à internet em banda larga mais usado no Brasil e um dos mais conhecidos no mundo. Veja a seguir um pouco sobre funcionamento da tecnologia ADSL.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Tecnologia ISDN


Introdução
O objetivo deste artigo é mostrar o funcionamento, as aplicações, vantagens e outras informações sobre a tecnologia ISDN. Essa tecnologia surgiu na década de 1980 e é utilizada até hoje, após alguns aprimoramentos. Todos esses detalhes serão apresentados nos textos a seguir.

Tecnologia RAID


Introdução
Este artigo visa explicar os conceitos da tecnologia RAID, muito utilizada para operações críticas, onde não se pode perder dados ou ter serviços fora de funcionamento. Para um usuário normal, a perda de dados até que pode não fazer muita falta (mesmo que tenha, inclusive, valores sentimentais). Mas para empresas ou profissionais, a perda de informações pode significar prejuízos enormes. A tecnologia RAID, já consolidada e usada há alguns anos, é uma forma bastante eficiente de proteger informações e, no caso de empresas, garantir a permanência de seus negócios. Conheça, nas próximas linhas, os conceitos desta tecnologia.

Tecnologia VoIP


Introdução
Imagine você fazendo uma ligação telefônica para um parente ou para um amigo que mora em outro país, mas pagando apenas o valor de uma chamada local. Ou então, imagine você falando por horas no telefone com seu(ua) namorado(a) sem se preocupar com a conta telefônica. Isso está se tornando realidade graças ao VoIP. Neste artigo, você entenderá o que é isso e como essa tecnologia funciona.

Protocolo DHCP


Introdução
Existem alguns recursos relacionados a redes que muitos sabem que existem, mas nem todos sabem para que servem. O protocolo DHCP é um deles. Este artigo visa mostrar no que consiste essa tecnologia e como ela funciona. Espera-se que o leitor saiba o que é IP. Se não souber ou quiser mais detalhes, clique aqui. É importante frisar que este texto faz uma abordagem teórica e, portanto, não ensinará a configurar o protocolo DHCP em seu sistema.

Portas TCP e UDP


Introdução
Muita gente já ouviu dizer que instalar um firewall é uma boa maneira de proteger o PC, já que ele controla o uso das portas. Por outro lado, há pessoas que descobrem que é necessário liberar uma determinada porta em seu computador para que um dado programa funcione. Quando alguém fala dessas portas, está se referindo às portas TCP eUDP, que são meios utilizados por softwares e serviços do sistema operacional para a comunicação em rede e, conseqüentemente, na internet.
O InfoWester apresenta a seguir explicações que lhe ajudarão a entender melhor os conceitos e utilidades dessas portas. Para tanto, é conveniente apresentar primeiro uma descrição dos protocolos TCP e UDP.

O que é DNS (Domain Name System)?


Introdução

Você certamente sabe que a internet possui uma infinidade de sites. Para acessá-los, você normalmente digita um endereço no campo correspondente do seu navegador, por exemplo, www.google.com.br,www.infowester.com ou www.ealecrim.net. Mas, você tem ideia de como o computador consegue localizar estes sites, independente de onde estejam hospedados? É neste ponto que "entra em cena" o trabalho de servidores do tipo DNS (Domain Name System). Neste artigo, você saberá o que é isso, entenderá como o DNS funciona e conhecerá conceitos relacionados, como DNSSEC.

Endereço IP (Internet Protocol)


Introdução

Você já parou para pensar como é que o seu computador ou o seu smartphone consegue acessar páginas na Web ou receber um arquivo que você decidiu baixar? Ou, ainda, na rede da empresa que você trabalha, como o seu PC consegue se comunicar com a máquina de alguém em outro andar? Isso acontece porque, tanto em redes locais quanto na rede mundial de computadores, a internet, cada dispositivo conectado tem um endereço único: o IP, sigla para Internet Protocol. A seguir, você descobrirá o que é endereço IP e verá características relacionadas, como classes IP e máscaras de sub-rede.
Antes de começarmos, é válido frisar que este texto trata do IPv4. Se você procura informações sobre a versão mais recente deste protocolo, acesse a  matéria O que é IPv6?.

Tecnologia Bluetooth


Introdução

Bluetooth é uma tecnologia que permite uma comunicação simples, rápida, segura e barata entre computadores, smartphones, telefones celulares, mouses, teclados, fones de ouvido, impressoras e outros dispositivos, utilizando ondas de rádio no lugar de cabos. Assim, é possível fazer com que dois ou mais dispositivos comecem a trocar informações com uma simples aproximação entre eles. Que tal saber um pouco sobre como o Bluetooth funciona e conhecer mais algumas de suas características? É o que você verá nas próximas linhas.

Tecnologia Wi-Fi (IEEE 802.11)


Introdução

Por muito tempo, só foi possível interconectar computadores através de cabos. Embora esse tipo de conexão seja bastante popular, conta com algumas limitações, por exemplo: só é possível movimentar o computador até o limite de alcance do cabo; ambientes com muitos computadores podem exigir adaptações na estrutura do prédio para a passagem dos fios; em uma casa, pode ser necessário fazer furos na parede para que os cabos alcancem outros cômodos; e a manipulação constante ou incorreta pode fazer com que o conector do cabo se danifique. Atualmente, é possível evitar esses e outros problemas com o uso da tecnologia Wi-Fi (ou simplesmente WiFi), que permite a interconexão de computadores através de redes sem fio (wireless). A implementação desse tipo de rede está se tornando cada vez mais comum, não só nos ambientes domésticos e empresariais, mas também em locais públicos (bares, lanchonetes, shoppings, livrarias, aeroportos, etc) e em instituições acadêmicas. Por esta razão, o InfoWester mostra nas próximas linhas as principais características da tecnologia Wi-Fi, explica um pouco do seu funcionamento e dá algumas importantes dicas de segurança.

ADSL: o que é e como funciona


Introdução

ADSL é a sigla para Assymmetric Digital Subscriber Line ou "Linha Digital Assimétrica para Assinante". Trata-se de uma tecnologia que permite a transferência digital de dados em alta velocidade por meio de linhas telefônicas comuns. A cada dia, a tecnologia ADSL ganha novos usuários, tanto é que este é o tipo de conexão à internet em banda larga mais usado no Brasil e um dos mais conhecidos no mundo. Veja a seguir um pouco sobre funcionamento da tecnologia ADSL.

Firewall: conceitos e tipos


Introdução
Firewall é um quesito de segurança com cada vez mais importância no mundo da computação. À medida que o uso de informações e sistemas é cada vez maior, a proteção destes requer a aplicação de ferramentas e conceitos de segurança eficientes. O firewall é uma opção praticamente imprescindível. Este artigo mostrará o que é firewall, seus tipos, modos de funcionamento e o porquê de usá-lo em seu computador.